terça-feira, 12 de julho de 2011
Museu do Sertão - PETROLINA
Histórico
O MUSEU DO SERTÃO, mantido pela Prefeitura Municipal, através da FUNDAÇÃO CULTURAL DE PETROLINA, foi instalado a 27 de outubro de 1973 e criado oficialmente em 21 de novembro de 1985. Depois de reformado e ampliado, com reinauguração em maio de 1996, o Museu do Sertão passou a ocupar uma área de 1.045 metros quadrados. Uma instituição que tem como finalidade o resgate e a preservação da história do homem sertanejo em todos seus aspectos.
O acervo é constituído por mais de três mil objetos reunidos em coleções onde o meio ambiente, a cultura indígena, o artesanato, a moradia rural, os valores da economia, da política, da religião, da sociedade sertaneja como um todo, se apresentam em uma montagem museográfica e museológica bastante definida.
Um agradável passeio por entre as marcas do passado, presentes em pertences de vultos como Lampião - o rei do cangaço, Dom Malán - primeiro bispo de Petrolina, coronel Quelê - patriarca da família Coelho, Joãozinho do Pharol - pioneiro da imprensa escrita do interior do Nordeste e tantos outros. Um encontro também com a fauna, a flora e as evoluções tecnológicas que transformaram a caatinga ressequida em verdes campos produtivos.
As exposições permanentes estão setorizadas conforme as temáticas: Sala das Carrancas, Casa Nordestina, Rio São Francisco, Cangaço e Ícones nordestinos. Em cada espaço um detalhe novo salta aos olhos do visitante, possibilitando a compreensão e o entendimento das transformações sócio-culturais e econômicas ocorridas ao longo do tempo, na vida da terra e do homem destes sertões.
Ambientação de Quanto Sertanejo:
Sala das Carrancas:
Jardim Sertanejo:
Cabaça
Cabaça ou porongo é a designação comum dos frutos de plantas da família das cucurbitáceas (entre as quais a Lagenaria siceraria, tema deste verbete) e a uma da família das bignoniáceas. As plantas são chamadas de cabaceira, porongueiro e cabaceiro.
O fruto seco é amplamente utilizado em diversos países do mundo, de várias formas:
- vasilha para uso em refeições, como cuias ou copos;
- moringa para transporte de líquidos, normalmente, água para se beber durante uma viagem;
- cisterna para armazenamento de líquidos em regiões secas ou que não dispõem de outros meios;
- amplificador acústico em instrumentos musicais, como o chocalho, afochê, maraca, sequerê ou xequerê, abê e malimba;
No que diz respeito ao berimbau brasileiro, a menção ao uso de cabaças da família das cucurbitáceas, como a Lagenaria siceraria, é incorreta. A cabaça utilizada no berimbau é o fruto de uma espécie não aparentada, a árvore Crescentia cujete (bignoniáceas), também conhecida como calabaça, cuia e cueira.
Caróa
O Caroá (Neoglaziovia variegata) é uma planta terrestre ou saxícola, da família das bromeliáceas, nativa do Nordeste do Brasil. Possui poucas folhas lineares e acuminadas, dispostas em roseta, inflorescência laxa com 25 cm de comprimento e com até 60 flores, de sépalas vermelhas e pétalas purpúreas. Suas folhas fornecem longas fibras, de grande resistência e durabilidade. Também é conhecido pelos nomes de carauá, caruá, caroá-verdadeiro, coroá, coroatá, crauá, croá e gravatá.
Palma.
A palma é um cultivo perene. Começa a produzir frutos a partir de 3 anos, depois de semeada, tem uma vida economica entre 20 a 30 anos. Anualmente, cada hectare de palma pode render até 5 toneladas de óleo, ou seja 10 a 12 cachos de frutos, cada um pesando entre 20 a 30 kgs e cada cacho produs de 1000 a 3000 frutos. O que representa de 5 a 10 vezes mais que qualquer outro cultivo comercial de óleo vegetal.
A palma produz um rendimento em óleo de aproximadamente 3700 quiligramas/hectare, anualmente. Em comparação com os rendimentos do óleo de soja 389 kg/hectare e do óleo de amendoim 857 kg/hectare, estes dois últimos são muito baixos quando comparados com o óleo de palma.
Cultivo:
As condições climáticas na malásia incluem um clima tropical com temperaturas que variam de 24 a 32º C bem distribuidos ao longo do ano, que é ensolarado com períodos chuvosos que é ideal para o cultivo da palma. Nas estufas, as sementes de palma são cuidadosamente selecionadas e germinadas sob condições controladas.As áreas produtoras no Brasil são encontradas no Pará, Amazonas, Amapá e Bahia, sendo o Pará o maior produtor de óleo de palma do Brasil e onde se concentra mais de 80% da área plantada. Nessa região ocorre maior flutuação em energia solar, temperatura do ar, umidade atmosférica ( distribuição das chuvas ), que é o elemento climático de maior variação espacial e de maior repercussaõ na produtividade do dendê nesta região.O cruzamento entre as esécies Dura fisifera ( DxP ), conhecida como Tenera, é comumente o mais plantado, As sementes germinadas são transferidas para sacos pláticos e crescem em estufa durante no período de 12 a 15 meses antes de ser transferida para o plantio no campo.
Como já mencionado anteriormente, as palmeiras começam a gerar frutos de 30 a 32 meses após o plantio no campo e continuará sendo economicamente produtiva por mais 20 ou 30 anos.
Os cachos de frutos maduros são colhidos em intervalos de 7 a 10 dias ao longo da vida ecônomica da palma. Pelça ordem, a maximização da taxa de extração de óleo assegura a qualidade do pádrão de colheita seja aplicado. Estes incluem, além da alteração cuidadosa em relação a maturidade dos frutos, até a implementação de colheitas circulares e a colheita dos frutos com a mínima contusão.
Forma da fruta
Tenera
Origem
África
Crescimento
50 - 70 cm/ano
Circunferência do tronco
355 cm
Cor da folha
Verde
Produção de folhagem
24 – 30 por ano
Altura da folhagem
6 – 8 m
Fruto maduro
Amarelo dourado / vermelho
Período de incubação
12 – 15 meses
Início da colheita
30 meses após o plantio no campo
Densidade da plantação
136-160 palmas por hectare
Número de cachos
12 cachos/ano
Frutos por cachos
1.000 – 3.000
Peso do cacho
20 – 30 kg
Tamanho e forma do fruto
5 cm - oval
Peso do fruto
10 grs
Núcleo do fruto
5 – 8 %
Mesocarpo por frutos
85 = 92%
Óleo por mesocarpo
20 – 50%
Oleo por cacho
25 – 28%
Produção de óleo
5 – 8 tons/hectare/ano
Forma da fruta
Tenera
Origem
África
Crescimento
50 - 70 cm/ano
Circunferência do tronco
355 cm
Cor da folha
Verde
Produção de folhagem
24 – 30 por ano
Altura da folhagem
6 – 8 m
Fruto maduro
Amarelo dourado / vermelho
Período de incubação
12 – 15 meses
Início da colheita
30 meses após o plantio no campo
Densidade da plantação
136-160 palmas por hectare
Número de cachos
12 cachos/ano
Frutos por cachos
1.000 – 3.000
Peso do cacho
20 – 30 kg
Tamanho e forma do fruto
5 cm - oval
Peso do fruto
10 grs
Núcleo do fruto
5 – 8 %
Mesocarpo por frutos
85 = 92%
Óleo por mesocarpo
20 – 50%
Oleo por cacho
25 – 28%
Produção de óleo
5 – 8 tons/hectare/ano
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Mandacaru.
Ramificado desde rente a base do caule, o mandacaru lembra um imenso candelabro. Nasce quase sempre isolado, com vegetação de menor porte ao redor, o que acentua a impressão de solidez.
O mandacaru, planta arborescente da família das cactáceas, ocorre em duas espécies: Cereus peruvianus e C. jamacaru. A primeira é nativa do Peru e do Brasil. A segunda, encontrada apenas no Brasil, é típica da caatinga nordestina. Ambas as espécies, que atingem cerca de cinco metros de altura, recebem outros nomes, como jamacaru, cardeiro, cardeiro-rajado e mandacaru-de-boi.
Em C. peruvianus, as flores afuniladas medem até vinte centímetros de comprimento, são brancas por dentro e castanho-avermelhadas por fora. Em C. jamacaru, o comprimento das flores, brancas e estriadas de verde, reduz-se a 12,5cm. Os frutos dos dois mandacarus são comestíveis, têm formato elipsóide e podem alcançar vinte centímetros de comprimento por 12 de diâmetro. Em épocas de escassez, os frutos são comidos crus, depois de extraída a casca. Do próprio caule, cortado em pedaços, se faz um apreciado doce. O caule também fornece fécula.
Algaroba.
A algaroba - árvore leguminosa, originária do Peru e introduzida no Sertão na década de 50 - possui duas características divergentes no sertão nordestino. Ela é, ao mesmo tempo, fonte de alimento para pessoas e animais, sendo também utilizada para a construção de estacas e móveis, mas pode vir a representar uma ameaça ao desenvolvimento de espécies nativas.
Quipá.
Palmatória ou Quipá (Opuntia Inamoena), espécie edêmica da caatinga. Por sua propriedade de acumular água nos seus tecidos, é de grande serventia para o homem e os animais em período de seca. Seus frutos são beneficiados, produzindo doces e geléias.
Coroa de Frade.
Nome Científico: Melocactus zehntneri
Sinonímia: Cactus zehntneri
Nome Popular: Coroa-de-frade, cabeça-de-frade
Família: Cactaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene
Pequeno e arredondado, este cacto tem um aspecto interessante. Suas flores são formadas no chapéu vermelho e cillíndrico sobre o tronco verde. Possui espinhos pontiagudos nas bordas dos gomos que formam o tronco.Nativo das regiões semi-áridas do nordeste, é pouco exigente quanto ao solo e à umidade.
Devem ser cultivados em substrato composto de areia e terra de jardim, sempre a pleno sol, sendo intolerante ao frio. As regas ficam por conta das chuvas que, caso estejam em excesso, podemos protegê-lo até o tempo melhorar. Podem ser cultivados em vasos como planta isolada ou em composição com outras cactáceas e suculentas em terrário ou diretamente no jardim. Multiplica-se por sementes.
Umbu.
O umbuzeiro ou imbuzeiro (Spondias tuberosa) é uma das árvores principais que compõe o bioma Caatinga. Árvore robusta (mede de três a seis metros de altura) de copa larga (dez a quinze metros de largura), casca grosa e acinzentada. Suas raízes atingem um metro de profundidade e são como reservatórios de água; as batatas servem para guardar o liquido para os tempos sem chuvas. As folhas são penadas terminando em um folíolo. Os frutos possuem poupa grossa quando maduros e um caroço que chega a dez por cento do total da fruta. A floração acontece entre os meses de agosto a novembro sempre com as primeiras chuvas. As flores são brancas distribuídas em um cacho piramidal, ou seja, panícula. Os frutos começam a cair entre outubro e fevereiro após sessenta dias da florada. A árvore pode chegar aos cem anos de idade. Uma característica desta planta é a perda total das folhas nos períodos secos. Muito comum no inicio das chuvas é ver árvores carregadas de flores com quase ou nenhuma folha. Os animais apreciam muito o umbu, os caprinos e bovinos também gostam bastante das folhas. As plagas: cochonilhas, cupins, lagarta-de-fogo, mosca-branca e abelha erapuá.
Muito apreciado em forma de doces, geléias, sucos e sorvetes. O sabor tem um azedinho próprio. O umbu no Sertão além do valor simbólico existe também o econômico. Pode ser cultivado a parti do caroço, com estacas
ou através da enxertia. A produção começa aos oito anos. O umbuzeiro é uma planta protegida por lei, quem pratica derrubada fica sujeito à punição.
Classificação científica:
Nome Científico: Spondias tuberosa.
Reino: Plantas.
Divisão: Angiosperma.
Família: Anacardiaceae.
Habitat: Caatinga.
Favela.
A favela (Cnidoscolus phyllacanthus (Muell. Arg.) Pax. Et K. Hoffman) é uma forrageira nativa das caatingas do Nordeste com sua distribuição geográfica nos estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, muito consumida pelos animais, principalmente no período de seca. A favela é arbusto de grande porte da família das EUPHORBIACEAE com ramos lenhosos e crassos, com porte variando de 3,5 a 7,8 m, esgalhada irregularmente e armada com espinhos nas folhas. Quando os ramos são cortados, exsudam látex branco. Suas folhas são simples, alternas, espessas, lanceoladas, nervuras com espinhos urticantes. As flores são alvas, hermafroditas. Os animais consomem as folhas maduras quando estas caem no chão no final do período de chuvas. Na seca, alimentam-se dos brotos e casca da favela. Suas sementes são consumidas por animais silvestres e pelos caprinos que regurgitam as cascas nos apriscos. Em uma pesquisa para se verificar o consumo de favela pelos animais na caatinga no período de seca nas comunidades de Xiquexique, Pedreira e Pirajá no município de Curaçá - BA, no período de setembro a outubro de 2005. Foi observado o consumo da favela pelos caprinos nas três comunidades. Os animais ramoneiam a favela no período entre as 8 e 10 horas da manhã, consumindo, principalmente os brotos e a casca.
domingo, 15 de maio de 2011
Fauna
Com relação à fauna, esta é depauperada, com baixas densidades de indivíduos e poucas espécies endêmicas. Apesar da pequena densidade e do pouco endemismo, já foram identificadas 17 espécies de anfíbios, 44 de répteis, 695 de aves e 120 de mamíferos, num total de 876 espécies de animais vertebrados, pouco se conhecendo em relação aos invertebrados. Descrições de novas espécies vêm sendo registradas, indicando um conhecimento botânico e zoológico bastante precário deste ecossistema, que segundo os pesquisadores é considerado o menos conhecido e estudado dos ecossistemas brasileiros.
Na Caatinga vive a ararinha-azul, ameaçada de extinção. O último exemplar da espécie vivendo na natureza não foi mais visto desde o final de 2000. Outros animais da região são o sapo-cururu, asa-branca, cutia, gambá, preá, veado-catingueiro, tatu-peba e o sagui-de-tufos-brancos, entre outros.
As regiões da caatinga.
O Seminário de Planejamento Ecorregional da Caatinga, realizado pela The Nature Conservancy do Brasil em parceria com a Associação Plantas do Nordeste em 2000 propõe oito ecorregiões no bioma Caatinga.
- Complexo do Campo Maior: localizado quase integralmente no Piauí e sudoeste do Maranhão. Consiste nas regiões que sofrem inundações periódicas nas planícies sedimentares.
- Complexo do Ibiapaba-Araripe, composto pelas Chapadas da Ibiapaba e do Araripe.
- Depressão Sertaneja Setentrional, desde a fronteira norte de Pernambuco, estende-se pela maior parte dos Estados da Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará e prolonga-se até uma pequena faixa ao norte do Piauí. A principal característica desta ecorregião são as chuvas irregulares ao longo do ano. É a área mais seca da caatinga.
- Planalto da Borborema: abrange partes do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. O relevo movimentado e altitudes superiores delimitam a região.
- Depressão Sertaneja Meridional: corresponde à maior parte do bioma. Representa a paisagem típica do sertão nordestino. Distingue-se da Depressão Sertaneja Setentrional por apresentar maior regularidade de chuvas e maior ocorrência de corpos de água temporários.
- Dunas do São Francisco: localiza-se no centro-oeste do bioma. É caracterizado pelas dunas de areias quartzosas.
- Complexo da Chapada Diamantina: localiza-se no centro-sul do bioma e corresponde à parte mais alta da caatinga. É a região de menor temperatura. Apresenta ilhas de campos rupestres nas partes mais altas, cercadas de caatinga nas regiões mais baixas.
- Raso da Catarina: localiza-se no centro-leste do bioma. Caracteriza-se pela caatinga arbustiva de areia muito densa.
A vegetação da Caatinga
Do ponto de vista da vegetação, a região da caatinga é classificada como savana estépica. Entretanto, a paisagem é bastante diversa, com regiões distintas, cujas diferenças se devem à pluviometria, fertilidade e tipo de solos e relevo. Uma primeira divisão que pode ser feita é entre o agreste e o sertão. O agreste é uma faixa de transição entre o interior seco e a Mata Atlântica, característica da Zona da Mata. Já o sertão apresenta vegetação mais rústica. Estas regiões são usualmente conhecidas como Seridó, Curimataú, Caatinga e Carrasco.
Segundo esta distinção, a caatinga seridó é uma transição entre campo e a caatinga arbórea - Mais informações em destinoserido.blogspot.com. Cariri é o nome da caatinga com vegetação menos rústica. Já o Carrasco corresponde a savana muito densa, seca, que ocorre no topo de chapadas, caracterizada pelo predomínio de plantas caducifólias lenhosas, arbustivas, muito ramificadas e densamente emaranhadas por trepadeiras. Ocorre sobretudo na Bacia do Meio Norte e Chapada do Araripe.
Segundo esta distinção, a caatinga seridó é uma transição entre campo e a caatinga arbórea - Mais informações em destinoserido.blogspot.com. Cariri é o nome da caatinga com vegetação menos rústica. Já o Carrasco corresponde a savana muito densa, seca, que ocorre no topo de chapadas, caracterizada pelo predomínio de plantas caducifólias lenhosas, arbustivas, muito ramificadas e densamente emaranhadas por trepadeiras. Ocorre sobretudo na Bacia do Meio Norte e Chapada do Araripe.
Nas serras, que apresentam mais umidade, surgem os brejos de altitude.
Caatinga.
Caatinga (do tupi: caa (mata) + tinga (branca) = mata branca) é o único bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do planeta. Este nome decorre da paisagem esbranquiçada apresentada pela vegetação durante o período seco: a maioria das plantas perde as folhas e os troncos tornam-se esbranquiçados e secos. A caatinga ocupa uma área de cerca de 850.000 km², cerca de 10% do território nacional, englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia (região Nordeste do Brasil) e parte do norte de Minas Gerais (região Sudeste do Brasil).
Este bioma é o mais fragilizado dos biomas brasileiros. O uso insustentável de seus solos e recursos naturais ao longo de centenas de anos de ocupação, associado à imagem de local pobre e seco, fazem com que a caatinga esteja bastante degradada. Entretanto, pesquisas recentes vem revelando a riqueza particular do bioma em termos de biodiversidade e fenômenos característicos.
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